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Trecho: "O que mora na mala do meu carro: Minhas botas (as novas e as velhas. As velhas precisava jogar no lixo, mas nunca lembrava)"

Alê Motta é arquiteta nascida em São Fidélis, cidade poema. Mas não virou poeta, não.

- saiba mais sobre a autora.

Acompanhe o desenrolar de trinta dias na vida dessa personagem inquieta, simpática e encantadora.

​- leia a sinopse completa.

"Arquitetar uma boa história literária é um dom, uma benção, um exercício, uma vocação. Eu vejo esse dom na Alê Motta, que sabe entrar nos canteiros da nossa imaginação.

Então você queria ser arquiteto só porque brincava de empilhar blocos de madeira. Ou porque adora revistas de decoração e fotos de casas de luxo. Ou porque (todo mundo odeia essa) não quis fazer Engenharia. Arquitetura não é nada disso. Ou, na verdade, é um bocadinho disso e mais muita coisa que ninguém conta.
Descubra com Alê Motta o cotidiano de uma arquiteta carioca, e acompanhe o desenrolar de trinta dias na vida dessa personagem inquieta, simpática e encantadora, que vive cercada por engenheiros, mestre de obras, peões, e que tenta administrar seu tempo, sempre curto,
em meio a projetos, celulares, latas de tinta e muito, muito quebra-quebra.

"Para o leigo, é uma forma de tomar contato com uma profissão que não é só glamour, mas muito trabalho árduo. Vale à pena como diário de obra e
como experiência de vida."

​

André Piva, arquiteto, RJ

"Agora, com Diário de Obra - um mês na vida de uma arquiteta, o leitor pode finalmente conhecer o outro lado da moeda. É uma leitura fácil, rápida e extremamente divertida."

Miguel Falabella, ator e diretor, RJ

Arquitetando uma boa história

NÃO DEIXE DE LER

ESSE DIÁRIO!

você já teve vontade de fazer Arquitetura? então...

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